Iconografia do Simulacro consiste em uma mostra coletiva de quatro artistas, Bruno Vieira, Deborah Engel, Rafael Resaffi e Rodrigo Cunha, moradores de grandes metrópoles que compartilham a experiência de promover e transformar as práticas conceituais no meio artístico contemporâneo. A mostra apresenta um total de onze obras, sendo cinco pinturas de tamanhos variáveis, quatro fotografias e duas instalações no espaço.
A exposição envolve uma reflexão sobre a experiência do simulacro na representação.
A idéia de identificar e interpretar o simulacro como o meio pelo qual os ideais concebidos possam ser julgados e desafiados. A proposta gera ambigüidade com relação ao tempo e espaço, entrecruza conceitos sobre falso e verdadeiro, e subverte a relação entre consciência e ironia. Até que ponto o conhecimento e a descrição facsímile (do Latim fac simile = faz igual) e mimética (que imita algo ou outrem) representa a atual realidade? O surgimento da realidade virtual, realidade expandida e ciência quântica modificaram o exercício da construção de espaços.
Gilles Deleuze, filósofo francês, definiu o simulacro como o sistema onde os diferentes se relacionam pelo significado da diferença em si mesma. Neste sistema não existe identidade prioritária ou semelhança interna.
Este projeto recorre a diversos meios e processos criativos para cumprir com o objetivo de apresentar novas análises relacionadas aos limites da realidade.
A exposição envolve uma reflexão sobre a experiência do simulacro na representação.
A idéia de identificar e interpretar o simulacro como o meio pelo qual os ideais concebidos possam ser julgados e desafiados. A proposta gera ambigüidade com relação ao tempo e espaço, entrecruza conceitos sobre falso e verdadeiro, e subverte a relação entre consciência e ironia. Até que ponto o conhecimento e a descrição facsímile (do Latim fac simile = faz igual) e mimética (que imita algo ou outrem) representa a atual realidade? O surgimento da realidade virtual, realidade expandida e ciência quântica modificaram o exercício da construção de espaços.
Gilles Deleuze, filósofo francês, definiu o simulacro como o sistema onde os diferentes se relacionam pelo significado da diferença em si mesma. Neste sistema não existe identidade prioritária ou semelhança interna.
Este projeto recorre a diversos meios e processos criativos para cumprir com o objetivo de apresentar novas análises relacionadas aos limites da realidade.
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